Colunista afirma que “bênção evangélica” ajuda a Rede Globo a impulsionar a causa gay

O colunista cristão Paulo Teixeira publicou um artigo em sua coluna no Gospel+ criticando a postura da Rede Globo em ressaltar que os “evangélicos gays” são discriminados dentro da igreja evangélica.

O colunista comenta sobre a tentativa de aproximação da emissora com o público evangélico, através de amplas coberturas das Marchas Para Jesus e da transmissão do Festival Troféu Promessas. De acordo com Teixeira essa aproximação é uma tentativa da Globo, que estaria “de olhono crescimento evangélico” em “lograr êxito mercadológico com esse público”.

Em seu artigo Paulo Teixeira critica líderes também evangélicos que, segundo ele, adotaram a incumbência de “des-satanizar a Globo à comunidade evangélica”. Nessa crítica ele cita o pastor Silas Malafaia e o deputado federal Arolde de Oliveira (PSD), dono da Rádio 93, FM evangélica do Rio.

De acordo com Teixeira, depois de ter conquistado tal público e tendo as críticas a si neutralizadas entre os evangélicos a emissora começou a externar suas ideologias, até agora represadas, a favor da agenda gay, mostrando um casamento entre lésbicas que se declararam evangélicas e entrevista com o pastor gay Alexandre Zambom, pelo apresentado Jô Soares.

– Existem inúmeras celebridades do mundo secular que defendem a causa gay, mas a Globo está priorizando dar voz aos ‘evangélicos’ gays – ressalta o colunista.

O colunista diz ainda que é necessário que os líderes evangélicos, principalmente os que ajudaram a impulsionar a emissora diante do público evangélicos se manifestem contra o posicionamento da emissora de utilizar a imagem de supostos evangélicos para apoiar a agenda gay.

– Os executivos globais já descobriram que podem morder e pisar na mensagem bíblica, à vontade, pois sabem que qualquer ato reacionário será logo aplacado com o oferecimento de mais um Festival Promessas ou a cobertura jornalística de alguns eventos evangélicos – conclui Teixeira.

Redação Gospel+

 

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